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    Economia

    Inflação desacelera para 0,43% em abril, mas alimentos continuam pesando no bolso

    Carlos AugustoPor Carlos Augusto09/05/2025Nenhum comentário3 minutos de leitura
    Com reajustes autorizados a partir de 31 de março, produtos farmacêuticos (2,32%) exerceram o maior impacto individual (0,08 p.p.) no IPCA de abril - Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias
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    A inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desacelerou para 0,43% em abril, após registrar 0,56% em março, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado de 12 meses, a taxa passou de 5,48% para 5,53%, enquanto no ano o índice já soma 2,48%.

    O grupo alimentação e bebidas foi o principal responsável pela alta dos preços em abril, com avanço de 0,82%. A alimentação no domicílio subiu 0,83%, impulsionada pelo aumento de itens como batata-inglesa, que teve alta de 18,29%, tomate, com 14,32%, café moído, que subiu 4,48%, e lanche, com alta de 1,38%. Por outro lado, o arroz apresentou queda de 4,19%, ajudando a conter o impacto do grupo. Segundo Fernando Gonçalves, gerente do IPCA, o setor de alimentação continua a exercer forte influência sobre o índice, pois tem o maior peso na composição da inflação.

    O grupo saúde e cuidados pessoais também teve impacto significativo, com alta de 1,18%. O principal responsável foi o aumento nos preços dos medicamentos, que subiram 2,32% após a autorização de reajuste de até 5,09% a partir de 31 de março. Produtos de higiene pessoal também ficaram mais caros, com alta de 1,09%.

    Por outro lado, o grupo transportes foi o único a registrar queda em abril, recuando 0,38%. A redução de 14,15% nas passagens aéreas foi o principal fator para o resultado negativo, além da queda nos preços dos combustíveis, que tiveram variação negativa de 0,45%. Todos os tipos de combustíveis registraram redução, incluindo o óleo diesel, que caiu 1,27%, o gás veicular, com queda de 0,91%, o etanol, que recuou 0,82%, e a gasolina, com redução de 0,35%. Gonçalves explicou que a queda nos preços do diesel foi influenciada por uma redução nas refinarias a partir de 1º de abril, enquanto o recuo do etanol reflete o avanço da safra.

    Em outros setores, o vestuário registrou alta de 1,02%, impulsionado pelo aumento nos preços das roupas femininas, que subiram 1,45%, e das roupas masculinas, que avançaram 1,21%. Já o grupo despesas pessoais teve aumento de 0,54%, com destaque para a alta no preço do cigarro, que subiu 2,71%, e nos serviços bancários, que avançaram 0,87%. No setor de habitação, o índice teve leve desaceleração, passando de 0,24% em março para 0,14% em abril, influenciado pela queda de 0,08% na energia elétrica residencial, em razão da redução do PIS/Cofins em algumas áreas.

    Entre as regiões, Porto Alegre registrou a maior inflação do país em abril, com alta de 0,95%, pressionada pelo aumento da energia elétrica residencial, que subiu 3,37%, e do tomate, que disparou 45,96%. Em contraste, Brasília teve a menor variação, com alta de apenas 0,04%, beneficiada pela redução nos preços das passagens aéreas, que caíram 7,46%, e da gasolina, que recuou 1,69%.

    Além do IPCA, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias de menor renda, registrou alta de 0,48% em abril. No acumulado do ano, o INPC já subiu 2,49%, e em 12 meses, o índice alcançou 5,32%. Entre os produtos que mais pesaram no orçamento dessas famílias estão os alimentos, que avançaram 0,76%, mostrando uma leve desaceleração em relação a março, quando haviam subido 1,08%.

    Carlos Augusto
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    Jornalista e repórter fotográfico, com vasta experiência. Graduado em Comunicação Institucional e Gestão Pública, possui habilidades em comunicação e escrita. Carlos Augusto é acadêmico de Ciências Contábeis, o que acrescenta um olhar analítico e detalhista, combinando de forma única comunicação e economia.

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    CARLOS AUGUSTO

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